COMEÇANDO
POR VOCÊ - Lembre-se de que em sua certidão de nascimento
estão mencionados os nomes de seus quatro avós. Na de seus
pais, também vêm indicados os avós deles. Por óbvio,
tendo à mão a certidão de nascimento de seu pai, por
exemplo, saberá de imediato o nome de seus bisavós. E se
conseguir a certidão de nascimento de seu avô paterno, nascido
no Brasil, terá o nome dos avós dele, seus trisavós.
Somente com esses documentos você já terá uma árvore
genealógica considerável (cinco gerações contando
você).
SUA
FAMÍLIA - Procure conversar com os parentes mais idosos
e anote tudo quanto puderem contar sobre a história da família.
Não menospreze nenhuma informação ou reminiscência;
tome todo e qualquer dado como provável indício, que somado
a outros poderá montar o quebra-cabeça da origem.
CIDADE
ONDE PRIMEIRO RESIDIRAM SEUS ANCESTRAIS IMIGRANTES- Minha experiência
pessoal diz que esta é a melhor fonte de pesquisa, principalmente
nos livros de assentos de casamentos religiosos e batismos. A explicação
lógica vem dos seguintes fatos:
Grande
parcela dos imigrantes era composta por casais jovens, com filhos pequenos
e disposição para o aumento da prole, sobretudo porque,
além da tendência natural à procriação
em situações de isolamento, partiam do pressuposto de que
quanto mais braços houvesse para o trabalho, mais fácil seria
a sobrevivência da família. Guardavam, de outra sorte, uma
forte religiosidade e bem por isso eram incapazes de mentir ao padre sobre
a localidade em que batizados, no caso de declarações para
o casamento dos jovens, ou mesmo para o batizado dos muitos filhos aqui
nascidos. Lembre-se de que a Igreja Católica Apostólica Romana
sempre impôs, como condição para a realização
do casamento, o batismo prévio dos noivos, condição
que se estende também para o batismo de seus filhos (só poderiam
levar os filhos à pia batismal aqueles que tivessem sido batizados).
Assim,
os livros das Igrejas são, com certeza, uma excelente fonte de informação,
ainda que os assentos venham a indicar apenas, por exemplo, que o noivo
imigrante foi batizado no "Bispado de Verona". Tal informação
já delimitaria a busca às noventa e seis cidades que compõem
a Província de Verona, sem contar que - com alguma sorte - se poderá,
escrevendo ao respectivo "Archivio di Stato", obter uma pesquisa nas "
Liste di Leva", conforme abaixo será melhor abordado.
Não
se contente em obter uma certidão de casamento ou batizado. Peça
uma cópia da folha do livro em que lançado o assento. Se
impossível, peça para ver o livro e, no caso de casamento,
peça cópia do processo de habilitação,
de extrema utilidade porque nele ficavam arquivadas cópias de documentos
apresentados pelos noivos, até mesmo justificações
testemunhais.
Graças
à essa teimosia na obtenção de cópia da folha
em que transcrito o batismo de uma tia avó, a primeira nascida no
Brasil (em Rio Novo, MG), descobri que o verdadeiro sobrenome da família
era Gaiardoni, e não Gagliardoni, como eu imaginava correto, muito
menos Galhardoni, como ficou depois de lamentavelmente aportuguesado. Na
cópia do assento vi, com meus próprios olhos, a assinaturinha
trêmula de meu bisavô Vittorio, desenhada por mãos mais
afeitas ao cabo de uma enxada do que a uma pena. Mas valeu muito a descoberta.
RECADASTRAMENTO
DURANTE A 2ª GUERRA MUNDIAL - Caso o primeiro ancestral
imigrante tenha falecido depois de 1942, também será possível
obter, seja na Delegacia de Polícia da cidade onde estava residindo
por essa época, seja no Arquivo Nacional do Rio de Janeiro, seja
enfim Memorial do Imigrante de São Paulo, uma cópia do termo
de cadastramento que todos os estrangeiros foram chamados a fazer,
e onde responderam a perguntas acerca da procedência, data de chegada
ao Brasil, e nome do navio em que viajaram. Em um desses documentos, preenchido
por minha bisavó Albina Baccagini em Mogi Guaçu (SP), consegui
descobrir que ela e meu bisavô Vittorio Gaiardoni haviam chegado
no Navio Colombo em outubro/novembro de 1894.
BANCO
DE DADOS DAS HOSPEDARIAS DE IMIGRANTES E DOS ARQUIVOS PÚBLICOS-
Outra boa fonte de informações são as velhas Hospedarias
de São Paulo e de Juiz de Fora (as de que tenho notícia),
e os Arquivos Públicos (Nacional, Mineiro, do Espírito Santo,
do Paraná, etc.).
A
Hospedaria de São Paulo transformou-se no MEMORIAL
DO IMIGRANTE e guarda
todos os livros de registro dos imigrantes que por lá passaram.
Há casos em que à margem do registro de entrada da família
anotaram-se a cidade italiana de origem e o destino da família aqui,
com o nome do fazendeiro contratante. Faça a pesquisa "on line"
colocando apenas o sobrenome pesquisado no respectivo campo. Depois, caso
a pesquisa indique várias pessoas com o sobrenome buscado, vá
clicando sobre cada nome para obter mais detalhes. Encontrando seu ancestral,
faça o pedido da respectiva ceridão.
A
Hospedaria de Juiz de Fora (Horta Barbosa) não mais existe. Todos
os livros de registro, no entanto, foram remetidos ao ARQUIVO
PÚBLICO MINEIRO (Belo
Horizonte), que os microfilmou, e neles é possível encontrar
informações sobre o destino da família em território
mineiro. A pesquisa deverá ser feita por carta, por telefone, ou
mesmo pessoalmente.
Já
o ARQUIVO
NACIONAL (Rio de Janeiro)
guarda as listagens de passageiros imigrantes desembarcados naquele porto,
sem muitos detalhes mais elucidativos, pelo menos no que diz respeito à
procedência. De todo modo, sabendo a data de chegada do navio poder-se-á
obter a listagem através de pedido feito por e-mail, carta ou telefone.
É sempre bom saber quem viajou com a família pesquisada.
Para saber quais navios chegaram em um determinado ano, clique
aqui.
VITÓRIA
- ESPÍRITO SANTO - Não se pode deixar de
mencionar que uma grande leva de imigrantes desembarcou no porto de Vitória,
Espírito Santo, principalmente os que se engajaram na pioneira expedição
Tabacchi. O ARQUIVO
PÚBLICO daquele
Estado, em trabalho magnífico, está resgatando os dados disponíveis
e colocando "on line " para a consulta.
A
FUNDAÇÃO
GIOVANNI AGNELLI também desenvolve um projeto
antigo e ambicioso de catalogar a entrada de todos os imigrantes italianos
nos Estados Unidos, Brasil e Argentina. Por conta do trabalho desenvolvido,
o banco de dados já é razoável e permite a consulta
"on line". Para iniciar a pesquisa, entre nesta
página e clique em "dati personale" para se registrar. Preencha
o cadastro e escolha um nome ('user') e uma senha, que será usado
depois sempre que desejar fazer outra pesquisa. Uma vez colocados os dados
pedidos, clique em OK e será enviado para outra página, onde
se pode optar pelo país (Estados Unidos, Argentina e Brasil). Se
optar pelo Brasil, bastará preencher o espaço reservado ao
"cognome" (sobrenome) desejado e clicar o "Cerca". Trata-se de instrumento
valiosíssimo de pesquisa dos imigrantes que vieram para o Espírito
Santo.
MICROFILMES
DA IGREJA MÓRMON -
Tanto os livros de registro de chegada dos imigrantes conservados no Arquivo
Nacional quanto aqueles do Memorial do Imigrante de São Paulo estão
microfilmados pelos Mórmons. Basta ir a um Centro de História
da Família (CHF) que funciona nessas igrejas e solicitar o microfilme
do provável ano de desembarque. Com paciência, bastante tempo
e vista boa será possível encontrar no microfilme a chegada
da família, com os dados disponíveis, inclusive os nomes
do navio e dos demais passageiros daquela viagem.
Para
se inteirar do que mais encontrar microfilmado pelos Mórmons, clique
aqui. Importante lembrar que há mais documentos microfilmados
do que se imagina, inclusive todos os livros dos Cartórios de Registro
Civil do Brasil, e os arquivos de nascimento, casamento e morte do período
napoleônico na Itália (1806 a 1815), o que permite, por exemplo,
vasculhar os nascimentos e casamentos da cidade (e no período) em
que nossos ancestrais residiram.
ESTADOS DO SUL DO BRASIL
- Pouco sei sobre os imigrantes que se destinavam ao sul
do Brasil, senão que via de regra desembarcavam no Rio de
Janeiro e de lá seguiam para seus destinos em embarcações
de cabotagem (que percorriam apenas a costa brasileira). Os Institutos
Históricos doParaná (IGEPAR)
e do Rio Grande do Sul (INGERS)
estão desenvolvendo trabalhos voltados para o resgate desses dados.
Em minha página principal há vários endereços
de outras páginas que tratam do tema.
LEMBRETES PARA A PESQUISA
NA ITÁLIA:
Não se pode perder de vista ainda que
a grande maioria de nossos ancestrais imigrantes, quer procedente da região
do Vêneto, quer da Lombardia, ou ainda da Calábria, saiu de
pequenas
cidades, e não das Capitais. Com o passaporte expedido pelo
serviço de Anagrafe do Município, o imigrante rumava de trem
para Gênova (se originário do norte da Itália), ou
para Nápoles (se originário do sul). Somente de um desses
dois portos partia-se da Itália para o Brasil, em viagem que dificilmente
durava menos do que vinte e cinco dias. Um mesmo navio, portanto, chegava
a fazer seis viagens por ano. Não é raro, no entanto, encontrar
a chegada de navios com imigrantes provenientes de outros portos da Europa,
principalmente da França e Espanha. Uma das explicações
para tal fato é que os italianos de há muito partiam para
outros países em busca de trabalho, de sorte que já estariam
em cidades da França e Espanha quando imaginaram a possibilidade
de "fare la Merica"; outra explicação seria a ânsia
de emigrar e a falta de lugar nos navios que partiam da Itália,
o que forçaria o embarque para a "grande travessia" de outros portos.
CARTAS
AOS ARQUIVOS DE ESTADO ITALIANOS - Sabendo-se, pelo menos, a
Região da Itália de onde veio o ancestral imigrante, é
possível remeter cartas para os respectivos Arquivos de Estado daquela
Região solicitando pesquisa nas "LISTE
DI LEVA", que são as listas relativas ao serviço
militar. Tais listas eram feitas ano a ano, e continham o nome de todos
os meninos nascidos em determinado "Comune" (cidade). Por óbvio,
essa pesquisa é específica para descobrir a origem do ancestral,
e não da ancestral (avó, bisavó, trisavó).
Mesmo
que o ancestral tenha vindo para o Brasil com meses de idade, por exemplo,
seu nome ficou gravado na "lista di leva" referente ao ano de seu nascimento.
Basta, assim, que se solicite essa pesquisa ao Arquivo de Estado da Província
onde supomos tenha nascido, mencionando, insista-se, seu ano de nascimento
(classe), ainda que aproximado.
DIVISÃO
POLÍTICA DA ITÁLIA
- Aqui é importante abrir parênteses para lembrar que a Itália
está dividida, politicamente, em 20
REGIÕES, que por sua vez se dividem em 108
PROVÍNCIAS, divididas estas em cidades, com estrutura
parecida à de nossos Municípios, e que são denominadas
"COMUNE" (singular) e "COMUNI" (plural); estas (em italiano
"Comune" é masculino), em alguns casos, dividem-se ainda
em "frazioni", quese como os distritos existentes em nossas cidades.
As
capitais das Províncias têm os mesmos nomes das Províncias,
como São Paulo, que é a denominação do Estado,
e também da cidade em que está sediada sua Capital.
Assim,
a Região do Vêneto é composta por sete Províncias
(Veneza, Verona, Padova, Vicenza, Belluno, Rovigo e Treviso), sendo que
a (Província) de Verona abrange 98 cidades, entre as quais a de
Verona, que é sua capital. A Província de Rovigo também
está subdividida em 50 cidades, entre as quais a própria
cidade de Rovigo, e assim por diante.
Sabendo-se,
então, a Província de origem do imigrante, além da
carta ao Arquivo de Estado para a pesquisa nas "Liste di Leva", é
recomendável remeterem-se outras para os serviços de Anágrafe
das cidades que compõem aquela Província (pelo menos para
aquelas mais prováveis), e também para as suas principais
Paróquias, que via de regra guardam assentos de casamentos e batismos
desde o século XVI, como é o caso da cidadezinha de Trecenta,
em Rovigo, de onde vieram meus bisas Tamassia/Panciera, cuja Igreja matriz
conserva os livros desde quando o Concílio
de Trento (1545 - 1563) determinou que os padres assim fizessem.
Outro
fato importante a ser lembrado é que os registros civis italianos
são lavrados em repartições da Prefeitura de cada
cidade ("Ufficio di Stato Civile" e "Ufficio Anagrafe"). A obrigatoriedade
desses registros data de 1866 e foi instituída pelo "Regio Decreto"
nº 2.062, de 15 de novembro de 1865. Em muitos "Comuni", no
entanto, os registros só foram implantados depois de 1870.
Mesmo
que o ancestral imigrante tenha nascido anteriormente a esse ano (o que
é muito provável), além da certidão de batismo
que poderá ser pedida por carta à respectiva Paróquia,
sempre se poderá solicitar ao "Ufficio Anagrafe" do "Comuni" uma
certidão chamada "Stato di Famiglia Storico", expedida com
base nas fichas ("cartellini") que conservam os dados de todos os componentes
do núcleo familiar. É conveniente que se peça também
uma pesquisa nos livros de recenseamentos ("Ruolo della Popolazione").
No
"Comune" de Casaleone, por exemplo, obtivemos essa certidão relativa
à família do avô de meu marido (Francesco Berardo).
Nela constam os nomes de seus pais, com as respectivas datas de nascimento
e morte, os nomes de suas irmãs, com as datas de nascimento, transferência
para outras cidades e mortes, e curiosamente menciona o nome de Francesco
com a data de seu nascimento (07/08/1870) no "Comune" de Angiari. O "Stato
di Famiglia Storico", como se vê, é uma espécie
de matrícula da família, onde são lançadas
todas as intercorrências havidas com seus membros.
No "Comune" de Angiari em 1870 ainda não
havia o registro civil. No livro referente ao "Ruolo Della Popolazione",
no entanto, encontramos a página 174 relativa à família
de "Berardo Luigi", com todos os dados sobre seus componentes, mais ou
menos como seguem:
COGNOME
|
NOME
|
NOME DEL PADRE
|
CONDIZIONE
|
EPOCA DELLA NASCITA
|
PEI NATI IN ALTRE
COMUNE
|
MOVIMENTI
|
OSSERVAZIONI
|
Berardo |
Luigi |
fu Domenico e
fu Pasetti Regina |
Carretière |
28 Ottobre 1840 |
LUOGO DI NASCITA |
LUOGO DA CUI PROCEDONO |
EPOCA DELL'ARRIVO IN
COMUNE |
Sustinenza |
Cerea |
11 Novembre 1866 |
|
Partiti il 11 Novembre 1872
per Casaleone |
- |
Berardo |
Ermenegilda |
idem
(sorella) |
- |
12 Settembre 1843 |
|
- |
Morta |
Campolongo |
Elisabetta |
di Giuseppe e di Rosina
Specchio
(Pecchio) |
- |
1843
(1844?) |
Casaleone |
- |
10 Novembre 1868 |
|
- |
- |
Berardo |
Francesco |
di Luigi e di Campolongo
Elisabetta |
- |
7 Agosto 1870 |
|
- |
- |
Berardo |
Libera |
idem |
- |
1869 |
|
Morta in Angiari |
- |
Em
muitos dos serviços de Anagrafe também é possível
localizar a cópia do passaporte expedido por ocasião da saída
do imigrante da Itália (emigração). Nesse documento
constam a data de embarque para o Brasil e a cidade de destino. Na pequenina
cidade de Vigasio, Província de Verona, de onde vieram meus bisavós
Gaiardoni/Baccagini, pude saber, através de cópias dos passaportes
lá arquivadas, que uma irmã de meu bisavô (Angela Gaiardoni)
havia emigrado para o Brasil em 1892 (dois anos antes do irmão)
com o marido Paolo Caprara e cinco filhos.
Com
essa informação, coloquei uma
página na Internet buscando eventuais descendentes desse casal,
e algum tempo depois recebi mensagem de três deles, novos parentes,
que me fizeram conhecer uma enorme
família, com ramificações em Espírito Santo
do Pinhal, Franca, Ribeirão Preto, Casa Branca, Andradas, São
Paulo e até em Ponta Grossa, Paraná, sem contar os residentes
fora do Brasil. Os descendentes de Maria, filha de Angela Gaiardoni e Paolo
Caprara (casada com Cristoforo Igino Archetti), entroncaram-se com dezenas
de famílias e deram aos habitantes de Franca, de presente, a belíssima
Igreja
de Nossa Senhora das Graças.
Consegui
encontrar, também, descendentes de Ettore Tamassia, irmão
de minha avó Stella nascido em Trecenta quando a família,
desesperada com a situação de escravidão a que fora
submetida aqui, havia voltado para lá. Essa tentativa se mostrou
inviável porque também lá a situação
era desesperadora, agravada pelo frio inclemente, o que fez a família
voltar ao Brasil em 1901, agora em definitivo. Após a morte dos
pais em 1935, Ettore, já casado e com filhos, havia decidido
tentar a vida no Paraná.
Graças
à página, um bisneto seu, também chamado Étore,
fez contato e trouxe notícia de todos os descendentes de seu bisavô.
No
ano de 2004, graças às pesquisas que um amigo italiano (Elio
Bernini) fez no Comune di Trecenta, Rovigo, consegui descobrir que a família
de minha avó Stella Tamassia havia passado também pela cidade
de São José do Rio Pardo, Estado de São Paulo, onde,
no dia 08 de maio de 1907, faleceu MARIA BORTOLINI, casada com PAOLO PANZIERA.
Eram os avós de minha avó, e para minha surpresa esse trisavô
PAOLO voltou em definitivo para a Itália em 1910 e lá se
casou novamente, vindo a falecer somente em 1930. A certidão de
óbito de minha trisavó, lavrada em São José
do Rio Pardo, está arquivada no Cartório de Trecenta, RO,
a fim de que Paolo pudesse se casar novamente.
Obter
informações preciosas assim exigiu, repito, muito trabalho,
muita perseverança, muitas madrugadas aqui na Net, além do
inestimável concurso de bons e verdadeiros amigos.
Espero
que este pequeno roteiro sirva de orientação aos iniciantes,
principalmente aqueles que me dirigem mensagens solicitando (verbis
): "o envio da história de minha família e a certidão
de nascimento de meu trisavô fulano de tal ". Ninguém
além de você ou de algum parente seu conseguirá reescrever
a história de sua família.
Boa
sorte a todos!
Lea Beraldo
São
Paulo - Capital
dezembro/2003
última
atualização: outubro/2006
